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    Mercado Imobiliário

    Casas Bahia, XP e Netflix se destacam entre as maiores ocupações de escritórios no início de 2025

    Absorção no 1º trimestre ultrapassa 310 mil m², com destaque para a capital paulista

    Por SiiLA
    quarta-feira, 30 de abril de 2025 Atualizado ontem


    Dados do Market Analytics da SiiLA indicam que, no primeiro trimestre de 2025, foram registrados 310,5 mil m² de absorção bruta em empreendimentos de escritórios classe A+, A e B nas cidades monitoradas pela plataforma. A cidade de São Paulo respondeu por 69,9% desse volume.

     Casas Bahia, XP e Netflix se destacam entre as maiores ocupações de escritórios no início de 2025
    Renato Franklin, CEO do Grupo Casas Bahia, inquilino responsável pela maior absorção do primeiro trimestre de 2025


    As cinco maiores locações do período ocorreram na capital paulista, concentradas nas regiões da Chucri Zaidan, Pinheiros, Chácara Santo Antônio e Berrini. A maior locação do período foi feita pela Casas Bahia, que ocupou 16.495 m² no edifício Centenário, na Berrini, um espaço que até então era locado pela WeWork.

     


    Centenário, empreendimento localizado na região da Berrini, que integra o portfólio da Brookfield


    Em segundo lugar está a XP Investimentos, com 12.952 m² no edifício Luna Nova, localizado na Chácara Santo Antônio, na zona sul da cidade. O Grupo Seven aparece em terceiro lugar, com a locação de 9.541 m² na torre D do Rochaverá Corporate Towers (Diamond Tower), na região da Chucri Zaidan.


    Completam o ranking das 5 maiores locações outras duas grandes movimentações: o Hospital Albert Einstein, que locou 9.290 m² no HBR Corporate Tower, e a Netflix, no OPI-07, ambos no bairro de Pinheiros.

     

    Por: Siila

     

    Setores


    A SiiLA hoje monitora os escritórios de classes A+, A e B nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Porto Alegre. Considerando todas as cidades monitoradas, o setor financeiro liderou em área locada no trimestre, com 42,4 mil m². Em seguida vieram os setores de saúde (36 mil m²) e tecnologia (30 mil m²). O segmento de bens de consumo totalizou 22,6 mil m². Jurídico e energia elétrica registraram 10,9 mil m² cada, enquanto transporte e logística alcançaram 10,3 mil m².


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