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    O investidor 100% Fundos Imobiliários de tijolo

    Rodrigo Cardoso de Castro, fundador e CEO do Clube FII, falou sobre a predileção pelos fundos com imóveis físicos em carteira

    Por Luciene Miranda
    terça-feira, 1 de novembro de 2022 Atualizado

    Um investidor que se mantém fiel há décadas aos Fundos Imobiliários com imóveis físicos em carteira, também conhecidos como fundos de tijolo.

     

    Rodrigo Cardoso de Castro, fundador e CEO do Clube FII - plataforma especializada em conteúdo sobre os chamados FIIs (Fundos de Investimentos Imobiliários) - deu entrevista ao economista e sócio Thiago Otuki no stand da empresa no Fórum GRI 2022, que aconteceu em São Paulo, em 27 de outubro.

     

     

    No início da conversa, Castro falou sobre as mudanças que vêm ocorrendo no Clube FII após a rodada de negócios para a captação de capital que permitiu a entrada de novos sócios entre os usuários da plataforma, além de nomes entre os maiores especialistas em Fundos Imobiliários no país: Arthur Vieira de Moraes e Felipe Ribeiro.

     

    Otuki também quis saber sobre a preferência do entrevistado pelos FIIs de tijolos.

     

    O CEO explicou que a oportunidade vista no segmento é para o longo prazo, ou seja, tem uma expectativa de retorno após cinco anos.

     

    “A gente tem uma inflação que ainda não foi repassada para o fundo de tijolo. Essa correção não ocorre de maneira instantânea como nos Certificados de Recebíveis [Imobiliários]. Às vezes, demora um ciclo imobiliário inteiro para essa correção acontecer”.

     

    De acordo com especialistas, um ciclo imobiliário dura, no mínimo, sete anos.

     

    “Há muito upside - margem para alta - de renda na vacância que ainda não está resolvida nos fundos de escritório. Eles são negociados muito abaixo do valor patrimonial e de uma inflação ainda não repassada”.


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