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    Mercado de escritórios corporativos passa por recuperação e adaptação pós-pandemia

    Taxa de vacância dos escritórios em SP, que subiu de 16% em 2019 para 23,74% em 2021, vem passando diminuição consistente e gradual

    Por Jessica Melo
    quinta-feira, 22 de maio de 2025 Atualizado 2 semanas atrás

    Após o choque da pandemia de covid-19, o mercado de escritórios corporativos, principalmente em São Paulo, passa por um processo de recuperação resiliente, com forte diminuição na taxa de vacância e recuperação dos preços reais de locação, além de uma adaptação estrutural, pois a perspectiva de maior adesão ao modelo home office, na prática, não se concretizou. Esses são alguns dos pontos destacados no relatório Visão Macro, disponível para assinantes dos planos Essencial e Mais Completo do ClubeFII.

     

    Mercado de escritórios corporativos passa por recuperação e adaptação pós-pandemia

     

    “A capacidade de adaptação do setor e a emergência de novas centralidades abrem oportunidades significativas, especialmente para desenvolvedores e proprietários que conseguirem oferecer produtos alinhados às novas demandas e explorar regiões com claro potencial de crescimento”, aponta o documento assinado por Danilo Barbosa, sócio e diretor de Research do ClubeFII.

     

    A taxa de vacância dos escritórios em SP, que subiu de 16% em 2019 para 23,74% em 2021, em meio ao lockdown e adesão ao home office, vem passando por um processo de diminuição consistente e gradual, chegando ao patamar abaixo de 20% em 2025. A absorção líquida também vem passando por uma recuperação no cenário pós-covid, o que demonstra um reaquecimento sustentado do setor.

     

    Apesar de ter sido adotado em maior escala durante a pandemia, o modelo predominantemente remoto não se tornou uma realidade, com retomada ao presencial ou adequação para um sistema híbrido, levando a alterações nas estruturas dos escritórios.

     

    “Há uma reconfiguração clara dos espaços, com redução das áreas dedicadas a estações de trabalho individuais e fixas, e uma expansão significativa das áreas voltadas para interação: salas de reunião de diversos tamanhos, espaços de convivência, áreas para brainstorming, cabines para chamadas privativas e zonas de descompressão”, destaca Barbosa.

     

    Outras tendências mencionadas no documento são a saturação de áreas premium como a Faria Lima e a descentralização da demanda, tornando as áreas adjacentes mais atrativas. A perspectiva do ClubeFII é de continuidade na diminuição da vacância dos escritórios até o final de 2027, em taxas que podem variar entre 15% e 18%, além de absorção líquida positiva entre 110 mil e 150 mil metros quadrados anuais no mesmo intervalo.

     

    Além de um panorama completo sobre o mercado de escritórios, o relatório Visão Macro traz informações detalhadas sobre as tendências em shopping centers, multipropriedades, CRI/CRAs, e traça os principais pontos de monitoramento no cenário macroeconômico que podem afetar as performances dos Fundos Imobiliários (FIIs).

     

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