Itaú Unibanco divulga projeções revisadas para 2025
Companhia apresenta novas expectativas financeiras e operacionais
O Itaú Unibanco Holding, uma das principais instituições financeiras do Brasil, divulgou, em 4 de novembro de 2025, suas projeções revisadas para o ano de 2025. Esta divulgação atende às exigências da Lei nº 6.404/76 e da Resolução nº 44/21 da Comissão de Valores Mobiliários, com o intuito de informar seus acionistas e o mercado em geral sobre as expectativas financeiras da Companhia.
As novas projeções incluem garantias financeiras prestadas e títulos privados, além de detalharem a composição das receitas e despesas. As receitas são formadas pela prestação de serviços, resultado de operações de seguros, previdência e capitalização, descontadas as despesas com sinistros e despesas de comercialização. Essa abordagem visa fornecer uma visão clara sobre a sustentabilidade financeira da Companhia no futuro.
Um ponto importante destacado pela administração do Itaú Unibanco é a consideração de um custo de capital em torno de 15,0% ao ano, a partir de fevereiro de 2025. Esse indicador é fundamental para a gestão dos negócios da Companhia e reflete a estratégia adotada para enfrentar os desafios do mercado financeiro.
As informações apresentadas pelo Itaú Unibanco sobre suas perspectivas de negócios, projeções e metas operacionais e financeiras são baseadas nas expectativas atuais da administração. Contudo, a Companhia ressalta que essas previsões estão sujeitas a variações, uma vez que dependem fortemente das condições do mercado, do desempenho econômico geral do Brasil, além dos fatores que atuam no setor financeiro e nos mercados internacionais.
Dessa forma, é importante que os investidores e os stakeholders estejam cientes de que os resultados e desempenhos efetivos do Itaú Unibanco podem diferir significativamente das projeções divulgadas, considerando a volatilidade e as incertezas típicas do ambiente econômico.
A comunicação foi feita pelo Diretor de Relações com Investidores, Gustavo Lopes Rodrigues, que enfatizou a importância da transparência nas informações fornecidas aos acionistas e ao mercado, alinhando-se com as melhores práticas de governança corporativa.