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    Secovi aponta alta de 2,21% em preços de aluguéis de São Paulo em maio

    Acumulado de 12 meses registrado no mês é o maior desde julho de 2021 de acordo com sindicato do setor imobiliário

    Por Luciene Miranda
    segunda-feira, 20 de junho de 2022 Atualizado

    O levantamento de maio dos preços de aluguéis da cidade de São Paulo feito pelo Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Administração de Imóveis (Secovi) apontou aumento de 2,21% no período acumulado de 12 meses.

     

    O resultado é o maior desde julho de 2021, quando os preços de aluguéis da capital paulista atingiram alta de 2,41%.

     

    Secovi aponta alta de 2,21% em preços de aluguéis de São Paulo em maio

     

    Em 2022, os preços de locação na cidade avançaram 1,40% e, na variação de abril a maio, a alta foi de 0,40%, segundo o Secovi.

     

    Os valores de aluguéis para imóveis de um quarto registraram os maiores aumentos, apontando avanço de 0,50% em maio, seguidos pelos preços cobrados pela locação de imóveis de dois quartos, que tiveram variação de 0,40%. Os aluguéis de imóveis de três dormitórios apontaram aumento médio de 0,15% no mês.

     

     

    Metodologia da pesquisa

     

    A pesquisa de locação residencial feita pelo Secovi-SP é feita em valores por metro quadrado de área privativa de apartamentos e área construída de casas e sobrados.

     

    A organização é feita em oito grandes regiões da cidade de São Paulo: centro, norte, leste (dividida em zona A – do Tatuapé à Mooca - e zona B – Penha e São Miguel Paulista), oeste (zona A – Perdizes, Pinheiros e vizinhanças e zona B – Butantã e outros) e sul (zona A – Jardins, Moema, Vila Mariana e zona B – Campo Limpo e Cidade Ademar).

     

    Os dados são coletados por faixas de valores do metro quadrado, número de dormitórios e estado de conservação.

     

     

    Garantias nos contratos de aluguel  

     

    A pesquisa também apontou o fiador como o tipo garantia mais frequente entre os inquilinos e proprietários de imóveis da cidade de São Paulo, respondendo por 45,5% dos contratos de locação.

     

    O depósito de três meses de aluguel foi a segunda modalidade de garantia mais usada, com cerca de 39,5%. O seguro-fiança foi pedido por 15% dos proprietários.

     

     

    Velocidade da locação

     

    O Índice de Velocidade de Locação (IVL), que avalia o número de dias de espera até a assinatura do contrato de aluguel, indicou um período de 32 a 84 dias.


    Os imóveis alugados mais rapidamente foram as casas e os sobrados, com período de 32 a 56 dias. Os apartamentos tiveram um ritmo mais lento, de 36 a 84 dias.


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